Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

Motorclássico 2015 FIL - 5 coisas que gostei e 5 que não gostei

Ontem estive na feira internacional Motorclássico 2015 em Lisboa e foi uma tarde muito bem passada. Aqui fica uma pequena lista rápida de coisas que gostei de ver na feira e de coisas que não gostei de ver. Espero que gostem e se estiveram presentes que partilhem também as vossas opiniões. Gostei 1. Variedade de clássicos A feira tinha um pouco de tudo para todos os gostos. Carros britânicos, Italianos, Americanos, Japoneses... Sinceramente penso que não ficou nada de fora. Até existia um gigantesco limpa neves verdadeiramente ancião. 2. Smart TT Mesmo ao fundo do pavilhão, estava a área dos TT e num dos stands estava o Smart mais doido que eu alguma vez vi. Eu pessoalmente não gosto de Smarts, mas este aqui, sim senhor, está espectacular e deve ser uma loucura de conduzir. O motor veio de uma Suzuki Hayabusa com 1.3 litros e 197 cv às 9500 r.p.m. a caixa é sequencial de 6 velocidades e o carro até tem ar condicionado. Um brinquedo bastante louco que só os mais afor...

E quando a resposta não é Miata? Parte 2

Em agosto de 2014, fiz um artigo sobre o Miata e sobre o facto de não ser um bom carro para quem tem mais de 1,85 metros de altura. O carro é muito bom e muito giro, mas se não cabes dentro dele a coisa pode tornar-se complicada. É o mesmo que comprares umas calças um ou dois tamanhos abaixo da tua medida. És capaz de as conseguires vestir, mas vais sempre andar desconfortável. No final do artigo, pergunto-me se cabia dentro de um Mazda MX-5 NB ou NC, pois se o NA é pequeno e como carros tendem a aumentar de tamanho de geração em geração, podia ser que o NB fosse a minha salvação. Curiosamente, não foi passado muito tempo que um amigo comprou um Mazda MX-5 NB. É a segunda versão dos NB que pode ser facilmente distinguida graças aos bancos mais modernos e ao rádio um pouco maior e diferente. Quando fui experimentar o carro não podia estar mais extasiado. Será que é este o carro desportivo ideal para mim? Será que consigo caber dentro dele sem ficar com os joelhos ao nível dos ol...

O que desvaloriza mais? Um carro normal ou a sua versão desportiva?

Comprar carro novo é um dos piores negócios que se pode fazer na vida. É inevitável a sua desvalorização. Mas será que todos os carros desvalorizam da mesma maneira? O que é que desvaloriza mais? Os automóveis normais ou os seus alter egos mais desportivos?  Na minha cabeça sempre tive a ideia de que os carros desportivos, ou as versões dos carros mais desportivas são as que desvalorizam menos. Mas por outro lado, os carros mais económicos, podiam ser menos desvalorizados. Um carro económico à cabeça é mais barato e tem mais facilidade a ser vendido, até porque, tendo em conta a conjuntura económica, é normal que os carros mais económicos tenham mais saída. Se a procura por carros económicos é muita, o preço sobe. Os carros desportivos por outro lado à cabeça são muito mais caros, mas a sua desvalorização também não costuma ser rápida, mesmo com uma conjuntura económica difícil. Por isso, nada como dar alguns exemplos, bastante variados para tirar este mito a limpo....

Test-Drive | Abarth 500C Elaborazione

Finalmente entrei no Abarth 500C, versão com 135cv de potência. Já há muito tempo que estava ansioso por experimentar este carro. À saída do stand havia uma fila enorme para a Figueira da Foz (sentido da direita) e nenhum carro a passar para o sentido de Leiria (sentido esquerda). Esperei até alguém me dar passagem enquanto ouvia em "background" o ronronar fantástico deste carro, devido ao escape Record Monza. Quando finalmente tive a oportunidade de virar à esquerda avancei com cuidado pois não conseguia ver quem vinha do outro lado. Ao entrar na faixa só oiço o vendedor a gritar: "Acelere! Acelere! O camião não vai conseguir travar!!!" Nisto quando olho de relance, só vejo um massivo camião branco Mercedes Actros a ficar cada vez maior e mais ameaçador! Ao mesmo tempo esmago o acelerador e os 135 cavalos de potência turbinados explodem e catapultam-nos para a frente. Primeira, segunda, terceira e o camião distanciou-se do espelho retrovisor. O vendedor diz par...

O novo fica bem com o velho? Descubram aqui!

O que é que acontece quando juntamos um dos carros mais aerodinâmicos de sempre com um dos menos aerodinâmicos de sempre?  Aaron Beck fundiu um Fórmula 1 da década de 90 com um Hot Rod Ford dos anos 30. O resultado é impressionante F132 e funciona estranhamente bem. A ideia nasceu em 2009, mas só agora é que teve direito a um render a 3D. Aaron rabiscou esta ideia no seu caderno quando estava numa reunião com a Weta Workshop, empresa responsável pelos adereços de filmes tão famosos como o Lord of The Rings, os trabalhos que estavam a desenvolver eram modelos de automóveis para o filme Mad Max 4.  Na cabeça de Aaron, este automóvel podia ter um motor V8 da Chevrolet de um carro Nascar e uma caixa sequencial de 6 velocidades. O carro podia acomodar sem problema 2 pessoas.  Para saberem mais sobre Aaron Beck e os seus projectos mirabolantes (entre eles a reconstrução do Kuda, um muscle car incrível, visitem o seu blog. Vale bem a pena!

Lote de carros antigos e clássicos em Porto Mós à procura de novo dono

Ser colecionador de automóveis é muito giro, mas é também muito dispendioso e ocupa muito espaço. Apareceu um anúncio no site OLX de um senhor de Porto Mós que tem carros e motos dos anos 50, 60, 70 e 80 para venda ou para troca. Existem automóveis para todos os gostos, desde BMW 1600, a Ford Cabri, vários Mercedes, Minis e muito mais. É sem dúvida uma mina de máquinas antigas à espera de novos donos e de muito amor e carinho. Muito amor e carinho, porque a maioria deles precisa de ser revisto e outros recuperados. É uma pena, mas o tempo não perdoa a ninguém nem a nada. O anúncio do OLX está aqui , para quem estiver interessado. Espero que estes automóveis encontrem uma Família de Acolhimento o mais rápido possível!

Test Drive | Mini One e Mini Cooper D 2014

Mini sempre foi um carro para aqueles fashion victims que querem sempre ter os últimos gadgets da moda, com opções de personalização quase infinitas e claro, com um certo requinte. No entanto,  a mim, passou-me sempre ao lado este modelo, pois não ia à bola com o design retro e revivalista da marca. Agora na terceira geração a Mini decidiu dar um passo mais atrevido em direcção ao futuro. Sim, continua a ser um Mini, mas agora menos retro e com packs tecnológicos e motores de última geração que fazem com que este seja um carro muito difícil de resistir. O primeiro carro que experimentei foi um Mini Cooper D. Infelizmente, já se sabe, aqui em Portugal o que se vende mais são os carros a Diesel e por isso a maioria dos carros para testar são a gasóleo. A primeira coisa que notei quando entrei neste carro é que existe mais espaço, a segunda é que o horrível conta rotações no centro da consola com ar de balança de merceeiro desapareceu para dar lugar a um Led Ring que tem uma ...