We Like Cars

Já toda a gente sabe que o pior negócio que uma pessoa pode fazer é comprar um carro novo. Logo à saída do stand desvaloriza 5000€, depois quando passa 1 ano desvaloriza mais um pouco, quando faz os 50.000 km desvaloriza outro tanto e por aí fora... Mas nem todos os carros têm tendência a desvalorizar e existem alguns exemplos que podem até valorizar com o passar do tempo. Eis alguns exemplos: Alpine A110 O Alpine A110 é o único carro neste momento disponível na nova Marca de Luxo da Renault. Um carro focado em transmitir ao seu dono sensações únicas que só um verdadeiro desportivo feito de raíz pode dar. É sabido que a Renault neste momento está com algumas dificuldades e como a Alpine não vende assim tantos carros quanto isso, há rumores de que a Renault pode acabar com a Alpine. Ainda assim, os poucos Alpine que apareceram no mercado em segunda mão pouco ou nada desvalorizaram e se a Alpine acabar por fechar, estes carros vão com certeza valorizar bastante no futuro. O ...

A vida é demasiado curta para conduzir carros aborrecidos, e como tal, houve um momento na minha vida que disse a mim próprio que havia de comprar um carro desportivo que fosse muito divertido de conduzir.  Durante anos pesquisei de forma compulsiva por anúncios nos sites de classificados, li imensos artigos, vi muitos canais youtube e programas de televisão de forma quase obsessiva. E depois quando vi que já tinha capacidade financeira para adquirir o desportivo, procurei ainda mais afincadamente durante 2 anos. E durante esses 2 anos, conduzi uma data de carros e decidi fazer aqui uma lista dos carros mais divertidos que conduzi. Porque o que realmente interessa é que o carro nos dê gozo de conduzir e que nos faça sorrir enquanto estamos ao volante.  1. Toyota MR2 (3ªGen) O Toyota MR2 de terceira geração é visto por muitos como um passo atrás que a Toyota deu em relação à 2ª Geração que foi e ainda continua a ser aclamada por muitos, mas a terceira geração d...

Comprar carro novo é um dos piores negócios que se pode fazer na vida. É inevitável a sua desvalorização. Mas será que todos os carros desvalorizam da mesma maneira? O que é que desvaloriza mais? Os automóveis normais ou os seus alter egos mais desportivos?  Na minha cabeça sempre tive a ideia de que os carros desportivos, ou as versões dos carros mais desportivas são as que desvalorizam menos. Mas por outro lado, os carros mais económicos, podiam ser menos desvalorizados. Um carro económico à cabeça é mais barato e tem mais facilidade a ser vendido, até porque, tendo em conta a conjuntura económica, é normal que os carros mais económicos tenham mais saída. Se a procura por carros económicos é muita, o preço sobe. Os carros desportivos por outro lado à cabeça são muito mais caros, mas a sua desvalorização também não costuma ser rápida, mesmo com uma conjuntura económica difícil. Por isso, nada como dar alguns exemplos, bastante variados para tirar este mito a limpo....

Finalmente entrei no Abarth 500C, versão com 135cv de potência. Já há muito tempo que estava ansioso por experimentar este carro. À saída do stand havia uma fila enorme para a Figueira da Foz (sentido da direita) e nenhum carro a passar para o sentido de Leiria (sentido esquerda). Esperei até alguém me dar passagem enquanto ouvia em "background" o ronronar fantástico deste carro, devido ao escape Record Monza. Quando finalmente tive a oportunidade de virar à esquerda avancei com cuidado pois não conseguia ver quem vinha do outro lado. Ao entrar na faixa só oiço o vendedor a gritar: "Acelere! Acelere! O camião não vai conseguir travar!!!" Nisto quando olho de relance, só vejo um massivo camião branco Mercedes Actros a ficar cada vez maior e mais ameaçador! Ao mesmo tempo esmago o acelerador e os 135 cavalos de potência turbinados explodem e catapultam-nos para a frente. Primeira, segunda, terceira e o camião distanciou-se do espelho retrovisor. O vendedor diz par...

Parece que não é só na América que se encontram armazéns cheios de carros abandonados. Carros que permaneceram escondidos de tudo e todos por muitos e muitos anos à mercê do tempo.  Noutro dia chegou à minha caixa de correio pessoal um email que conta uma história de um grande armazém abandonado que tinha as portas soldadas. Reza a história que a propriedade estava abandonada à mais de 15 anos e que os antigos proprietários morreram sem deixar descendentes. Depois de um longo processo o estado português acabou por ficar proprietário do imóvel e decidiu leiloá-lo. Não houve interessados pois o novo proprietário teria de assumir a conta de 15 anos de impostos em atraso. Como o grande armazém estava fortemente lacrado ninguém teve o interesse em o abrir.  Os anos passaram até que um Americano de Nova Iorque comprou a propriedade por metade do valor inicial.  Depois o novo proprietário mandou abrir as portas daquele enorme armazém. E a surpresa não podia ser melhor. Dentro ...