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O fim dos motores de combustão

Os automóveis estão a evoluir mais rápido do que nunca. É uma evolução forçada por dois factores: O primeiro é o próprio público. Este quer que os carros sejam smartphones gigantes, com uma data de características tecnológicas: como sistemas de infotainment cada vez mais avançados, ajudas na condução cada vez mais avançadas, updates ao software que mudam as características e comportamento dos carros, entre outros. O segundo motor é o dos governos que estão determinados a acabar com os motores a combustão. O que é que isto significa para nós consumidores? O que podemos esperar do futuro dos automóveis e como é que os mais resistentes vão continuar a preservar os carros a combustão? No dia 14 de Julho de 2021 foi apresentada uma proposta na União Europeia que obriga a todos os estados membros a banir a venda de veículos a combustão a partir de 2035. Para além disso a União Europeia tem também em marcha a nova norma de poluição denominada de Euro 7 que todos os veículos com motores a comb

Notícias | Adblue o novo aditivo para um mundo mais verde

Os construtores de automóveis nos últimos anos têm ultrapassado vários obstáculos colocados pela União Europeia para baixar os consumos. Isto tem obrigado às marcas recorrerem a todos os truques para baixar as emissões. O Audi A6 TDI Ultra 2.0 190cv já vai ter o sistema Adblue para emissões mais baixas. Os carros a diesel são, sem dúvida, os que menos CO2 lançam para a atmosfera e também os mais económicos. Mas também são os que lançam mais gases nocivos como os Óxidos de Nitrogénio que são cancerosos. Agora o Euro VI é o novo standard de emissões que todos os construtores vão ter de seguir e neste novo modelo as emissões de Óxidos de Nitrogénio têm de baixar significativamente. Daí que os carros a diesel (tal como os camiões já o fazem) vão começar a vir com 2 depósitos. Um para o Adblue e outro para o combustível. Mas o que é o Adblue? O Adblue é composto por 32,5% de Ureia pura e o resto é composto por água desmineralizada. Este composto é injectado na linha de escape e c

Turbinar ou não turbinar, eis a questão!

Com as restrições das emissões CO2 a apertarem cada vez mais o cerco aos construtores automóveis, nos últimos anos temos visto que está na moda os motores mais pequenos, com injecção directa e com turbos para ajudar a poupar nas emissões e nos consumos. Mas será que compensa? Sim, é verdade que um turbo pode ajudar o motor a ter emissões mais contidas e ao mesmo tempo dar ao condutor a potência necessária para mover um automóvel de forma ágil, mas também é verdade que os turbos são peças bastante frágeis, por isso, são a causa de muitas avarias. O mesmo se passa com os sistemas de injecção directa, principalmente nos motores a gasolina. Os sistemas de injecção directa, como diz o nome, injectam directamente o combustível na câmara de combustão. Isto num motor a diesel é bastante tolerável para o equipamento, já que a queima do combustível é mais lenta. Mas, nos motores a gasolina, os injectores têm de tolerar várias explosões e temperaturas muito elevadas, isto faz com q