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Turbinar ou não turbinar, eis a questão!

Com as restrições das emissões CO2 a apertarem cada vez mais o cerco aos construtores automóveis, nos últimos anos temos visto que está na moda os motores mais pequenos, com injecção directa e com turbos para ajudar a poupar nas emissões e nos consumos. Mas será que compensa? Sim, é verdade que um turbo pode ajudar o motor a ter emissões mais contidas e ao mesmo tempo dar ao condutor a potência necessária para mover um automóvel de forma ágil, mas também é verdade que os turbos são peças bastante frágeis, por isso, são a causa de muitas avarias. O mesmo se passa com os sistemas de injecção directa, principalmente nos motores a gasolina. Os sistemas de injecção directa, como diz o nome, injectam directamente o combustível na câmara de combustão. Isto num motor a diesel é bastante tolerável para o equipamento, já que a queima do combustível é mais lenta. Mas, nos motores a gasolina, os injectores têm de tolerar várias explosões e temperaturas muito elevadas, isto faz com q